A ansiedade é um desequilíbrio contemporâneo visto que essa ocorrência psíquica está intimamente relacionada à competitividade e ao consumismo desenfreado comuns a sociedade moderna. A simples participação do indivíduo nessa sociedade, já é requisito suficiente para o desenvolvimento da síndrome ansiógena. Por ser uma condição inerente ao ser humano, a ansiedade, resposta biológica normal frente a uma situação de estresse, têm se evidenciado na sociedade contemporânea pelo tipo, quantidade e efeitos desencadeados tanto na esfera física quanto na psíquica.
É comum, em algum momento de nossa história de vida, vivenciarmos alguma situação que nos gere ansiedade. Porém, para algumas pessoas essa situação é constante e incontrolável. Com a evolução da ansiedade de uma simples resposta orgânica a serviço de nossa sobrevivência, para uma conotação existencialista, teve no estresse o estímulo agressivo para representá-la tanto na esfera psíquica quanto somática.
A ansiedade se enraíza no conflito que experimentamos diariamente em nossas relações interpessoais ou em eventos intrapsíquicos, determinando a base fisiológica para o desencadeamento dos sintomas ansiógenos a nível neuroendócrino, visceral e da consciência, como palpitações, taquicardia, sudorese, sensação de vazio no estômago, diarréia, etc... Na esfera psíquica a ansiedade pode acarretar uma diminuição da capacidade intelectual, comprometendo a atenção, memorização e até a fiel interpretação da realidade.
Apesar do caráter essencialmente adaptativo da ansiedade, quando em excesso, pode ser ela a raiz de muitos processos mórbidos como o distúrbio do pânico, a agorafobia, o distúrbio obssesivo-compulsivo, entre outros.
Na filosofia oriental os chineses consideram os desequilíbrios psicológicos e emocionais, como a ansiedade, ligados a mente e ao espírito de cada pessoa. Para eles o SHEN (mente) é uma das substâncias vitais do corpo, estando intimamente ligado a ele. Consideram ainda, que essa íntima relação se evidencia com a integração dos, denominado por eles, Três Tesouros – Essência (rins), CHI (energia originada no estômago e pulmões) e a Mente (coração). Desta forma, a atividade mental têm sua base fundamental na Essência e no CHI (energia).
Como cada indivíduo apresenta respostas diferentes as situações estressantes, alguns superando-as facilmente, outros sofrendo por antecipação, essas vicissitudes são analisadas há muito pela filosofia chinesa que busca, através deste conhecimento, o equilíbrio entre mente, espírito e corpo, tratando os meridianos (canais energéticos) mais afetados pelo desequilíbrio emocional.
No tratamento em acupuntura, uma das técnicas milenares da medicina chinesa, com a aplicação das agulhas ocorre à liberação de endorfinas naturais ao próprio organismo e a harmonização da energia que flui pelos vários meridianos de nosso corpo, o quê leva a diminuição dos sintomas ansiógenos, possibilitando um estado de equilíbrio mental e emocional que induza o indivíduo a encarar com mais serenidade as intempéries de nosso cotidiano relacional.
É comum, em algum momento de nossa história de vida, vivenciarmos alguma situação que nos gere ansiedade. Porém, para algumas pessoas essa situação é constante e incontrolável. Com a evolução da ansiedade de uma simples resposta orgânica a serviço de nossa sobrevivência, para uma conotação existencialista, teve no estresse o estímulo agressivo para representá-la tanto na esfera psíquica quanto somática.
A ansiedade se enraíza no conflito que experimentamos diariamente em nossas relações interpessoais ou em eventos intrapsíquicos, determinando a base fisiológica para o desencadeamento dos sintomas ansiógenos a nível neuroendócrino, visceral e da consciência, como palpitações, taquicardia, sudorese, sensação de vazio no estômago, diarréia, etc... Na esfera psíquica a ansiedade pode acarretar uma diminuição da capacidade intelectual, comprometendo a atenção, memorização e até a fiel interpretação da realidade.
Apesar do caráter essencialmente adaptativo da ansiedade, quando em excesso, pode ser ela a raiz de muitos processos mórbidos como o distúrbio do pânico, a agorafobia, o distúrbio obssesivo-compulsivo, entre outros.
Na filosofia oriental os chineses consideram os desequilíbrios psicológicos e emocionais, como a ansiedade, ligados a mente e ao espírito de cada pessoa. Para eles o SHEN (mente) é uma das substâncias vitais do corpo, estando intimamente ligado a ele. Consideram ainda, que essa íntima relação se evidencia com a integração dos, denominado por eles, Três Tesouros – Essência (rins), CHI (energia originada no estômago e pulmões) e a Mente (coração). Desta forma, a atividade mental têm sua base fundamental na Essência e no CHI (energia).
Como cada indivíduo apresenta respostas diferentes as situações estressantes, alguns superando-as facilmente, outros sofrendo por antecipação, essas vicissitudes são analisadas há muito pela filosofia chinesa que busca, através deste conhecimento, o equilíbrio entre mente, espírito e corpo, tratando os meridianos (canais energéticos) mais afetados pelo desequilíbrio emocional.
No tratamento em acupuntura, uma das técnicas milenares da medicina chinesa, com a aplicação das agulhas ocorre à liberação de endorfinas naturais ao próprio organismo e a harmonização da energia que flui pelos vários meridianos de nosso corpo, o quê leva a diminuição dos sintomas ansiógenos, possibilitando um estado de equilíbrio mental e emocional que induza o indivíduo a encarar com mais serenidade as intempéries de nosso cotidiano relacional.